terça-feira

O Elefante Acorrentado


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Você já observou elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
A estaca é só um pequeno pedaço de madeira.
E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!!!
Por que o elefante não foge?
Perguntei a um adestrador e ele me explicou que o elefante não escapa porque está amestrado.
Fiz então a pergunta óbvia. Se está amestrado, por que o prendem?
Não houve resposta!
Há alguns anos descobri que, por sorte minha, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso, naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar.
E, apesar de todo o esforço, não pôde sair.
A estaca era muito pesada para ele.
E o elefantinho tentava, tentava e nada.
Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino, ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
Jamais, jamais voltou a colocar à prova sua força.
Isso muitas vezes acontece conosco!
Vivemos acreditando em um montão de coisas “que não podemos ter”, “que não podemos ser”, “que não vamos conseguir”, simplesmente porque, quando éramos crianças e inexperientes, algo não deu certo ou ouvimos tantos “nãos” que “a corrente da estaca” ficou gravada na nossa memória com tanta força que perdemos a criatividade e aceitamos o “sempre foi assim”.
De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma: “não posso”, “nunca poderei”, “é muito grande para mim!”
A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras, colocar muita coragem no coração e não ter receio de arrebentar as correntes!

Vá em frente!
Arrebente suas correntes!
Vá em direção a um novo mundo de possibilidades!



Mulher...

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'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes. Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. A imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe, filha e mulher que também sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado, decido o cardápio das refeições, cuido dos filhos, marido (se tiver), telefono sempre para minha mãe, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos e ainda faço as unhas e depilação!

E, entre uma coisa e outra, leio livros..

Portanto, sou ocupada, mas não uma workholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO. Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.

Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros.

Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável. É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor.

Três dias.

Cinco dias!

Tempo para uma massagem.

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.

Para engravidar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.

Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.

Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!

Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente..

Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.

Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.

E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'

* * *

Martha Medeiros - Jornalista e escritora


(Texto na Revista do Jornal O Globo)



quarta-feira

Perigos da desmotivação!


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Desmotivação é uma irritação invisível do coração, uma implacável invasora do silêncio!

Quanto maior a desmotivação, maior o desespero do ser humano. Você pode estar pensando: “Você não têm idéia de como minha vida tem sido dura e meu trabalho difícil”. É, você está certo, e eu não tenho idéia mesmo.



No entanto, tenho uma idéia clara de quão miserável será o seu futuro se continuar pensando assim... A menos que você mude a maneira de pensar e trate da sua desmotivação.



Faça uma radiografia... Ela vai identificar que esse desânimo é uma doença amarga, ameaçadora de sua alegria de viver e da qualidade e resultados de sua vida e seu trabalho.

Você não pode mudar o passado, mas pode reagir a ele. Você não pode alterar o dia de ontem, mas pode mudar sua reação a ele. Você pode criar um futuro diferente.

Não importa o que aconteceu com você... Importa como você reagiu ao fato. É aí que você começa a construir uma vida nova. E a escolha entre o Sul e o Norte, o positivo e o negativo é exclusivamente sua. 

Fé e crença andam juntas... É uma escolha acreditar. Quanto mais escuro o aposento, maior a necessidade de luz. A escolha dessa luz é a escolha da motivação, do despertar desse gigante interior que pode estar amarrado dentro do seu coração. 
   
É hora de dar liberdade a sua motivação. Lance seu coração em direção de uma vida com propósitos e você irá trilhar caminhos até então inatingíveis! Tenha atitude para mudarSe você mudar... O mundo muda com você!   
Pense comigo: Deslealdade é errado. Vingança é ruim. Mas a pior parte de tudo é que, sem perdão, amargura é tudo o que resta.
   
Não importa quem está certo ou errado... Estenda a mão você! Quando você faz isso certamente entenderá que quem perdoa deixa de sofreré motivado pela vida, faz o outro muito mais feliz e mais ainda, muito simples, a pessoa que perdoa é o mais feliz de todos. 

   Você pode estar pensando aí com seus botões: “Eu é que não vou falar com aquela pessoa”. Se você perdoou de coração, nem isso precisa fazer... O universo sempre dá um jeito de colocar essa pessoa na sua frente.

   

Uma cena se repete todos os dias no Brasil. O filho sai para a escola e diz: “Benção, pai”. O pai lhe diz: “Deus te abençoe, meu filho”. 

Um gesto de fé, de busca de proteção para o dia, de quem acredita na vida. Como abençoar o filho e odiar o seu próximo? Como motivar e ser desmotivado?  

Ninguém pode ensinar aquilo que não sabe fazer

  Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!


      

domingo

Como fortalecer a sua intuição?


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Desenvolvendo a sua capacidade intuitiva você poderá compreender melhor as suas necessidades internas, estimular as relações positivas com os outros e atingir a plenitude do seu potencial. Veja estes conselhos e comece e colocá-los em prática.
·        
Reserve algum tempo do dia para relaxar em um ambiente tranquilo. Assim você poderá deixar de lado os seus pensamentos e se conectar com os seus sentidos e desejos para refletir sobre eles.
·         Escute o seu corpo, já que ele emite sinais constantemente. Tente descobrir o significado dessas mensagens internas.
·         Estimule a sua imaginação, porque a intuição depende da sua criatividade para projetar os seus desejos e buscar soluções para os problemas.
·         Leve uma vida menos planejada: uma certa dose de incerteza e surpresa é fundamental para desenvolver a intuição. A vida fluirá melhor sem tanto controle e disciplina.
·         Preste atenção nos detalhes, por mais insignificantes que eles pareçam. Olhe o mundo à sua volta com mais interesse, sem menosprezar nada.
·         Evite os pensamentos negativos. Seja otimista e pense positivamente para atrair "boa energia". Se o bem-estar começar dentro de você, depois você poderá buscá-lo nas coisas externas e materiais.
·         Equilibre as suas emoções. Se você estiver irritado ou preocupado, a sua capacidade intuitiva diminuirá automaticamente. Visualize alguma situação ou imagem tranquilizadora para acalmar as suas emoções e refletir sobre o que está acontecendo.
·         Observe o comportamento das pessoas à sua volta e como elas agem em várias situações. A partir daí, tente extrair conclusões úteis para você.
       Importante
   Para ativar a sua capacidade de intuição, entre em contato com você mesmo e estimule a sua imaginação e a sua criatividade.

Procure não cortar nenhum pensamento ou sensação, por mais disparatado que pareça à primeira vista. Reflita e tente compreender o significado daquilo.

sexta-feira

quinta-feira

domingo

AVE MARIA DAS MULHERES

Mãe,  
Aqui, agora e a sós 
Quero lhe pedir por todas nós 
Por aquelas que foram escolhidas 
Para dar a vida 
Mulheres de todas as espécies…

 

De todos os credos, raças e nacionalidades

 

Todas aquelas nas quais a vida  
Está envolvida em sorrisos, lágrimas, 
tristezas e felicidades 
Aquelas que sofrem por filhos que geraram e perderam


As que trabalham o dia inteiro 
Em casa ou em qualquer emprego

 


Quero pedir pelas mães 
Que penam por seus filhos doentes 
Quero pedir pelas meninas carentes

E pelas que ainda estão dentro de um ventre

 


Pelas adolescentes inexperientes 
Pelas velhinhas esquecidas em asilos  
Sem abrigo, sem família, carinho e amigos 


Peço também pelas mulheres enfermas 
Que em algum hospital 
aguardam pela sua hora fatal

 

Quero pedir pelas mulheres ricas  
Aquelas que apesar da fortuna 
Vivem aflitas e na amargura


Peço por almas femininas mesquinhas,  
pequenas e sozinhas 
Por mulheres guerreiras a vida inteira 
Pelas que não têm como dar a seus filhos o pão e a educação

 

Peço pelas mulheres deficientes e 
Pelas inconseqüentes



Rogo pelas condenadas,  
aquelas que vivem enclausuradas 
Por todas que foram obrigadas a crescer antes do tempo 
Que foram jogadas na lavoura 
Ou em alguma cama devastadora 


Rogo pelas que mendigando nas ruas 
Sobrevivem apesar dessa tortura 
Pelas revoltadas, as excluídas e as
sexualmente reprimidas

 


Peço pela mulher dominadora e pela traidora 
Peço por aquela que sucumbiu sonhos dentro de si 
Por todas que eu já conheci 
Peço por mulheres solitárias e pelas ordinárias 
As mulheres de vida difícil 


e que fazem disso um ofício 
E pelas que se tornaram voluntárias 
por serem solidárias

 

Rogo por aquelas que vivem acompanhadas, embora tristes e amarguradas 
E por todas que foram abandonadas


As que tiveram que continuar sozinhas 
Sem um parceiro, um amigo, um ombro querido

 

Peço pelas amigas 
Pelas companheiras 
Pelas inimigas 
Pelas irmãs e pelas freiras


Suplico por aquelas que perderam a fé 
Que se distanciaram da esperança 
Quero pedir por todas que clamam por vingança 
E com isso se perdem em sua inútil andança

 

Rogo pelas que correm atrás de justiça


Que a boa vontade dos homens as assista 
Peço pelas que lutam por causas perdidas 
Pelas escritoras e as doutoras 
Pelas artistas e professoras 
Pelas governantes e pelas menos importantes

 

Suplico pelas fêmeas 
que são obrigadas a esconder seus rostos 
E amputadas do prazer vivem no desgosto

 

Quero pedir também pelas ignorantes 
E por todas que no momento estão gestantes

 

Por aquela mulher triste dentro do coração 
Que vive com a alma mergulhada na solidão 
Por aquela que busca um amor verdadeiro 
Para se entregar de corpo inteiro 
E peço pela que perdeu a emoção

 

Aquela que não tem mais paz dentro do coração 
E rogo, imploro, por aquela que ama 
E que não correspondida, vive uma vida sofrida 
Aquela que perdeu o seu amor 
E por isso, sua alma se fechou

 

Por todas que a droga destruiu 
Por tantas que o vício denegriu 
Suplico por aquela que foi traída 
Por várias que são humilhadas 
E pelas que foram contaminadas

 

Mãe,

quero pedir por todas nós 
Que somos o sorriso e a voz 
Que temos o sentimento mais profundo 
Porque fomos escolhidas tanto quanto você


Para gerar e, apesar de qualquer coisa, 
Amar... 
Independente de quem forem nossos filhos 
Feios ou bonitos 
Amáveis ou rebeldes 
Perfeitos ou deficientes 
Tristes ou contentes

 

Mãe,

ajuda-nos a continuar nessa batalha 
Nessa guerra diária 
Nessa luta sem fim 
Ajuda-nos a ser feliz como a gente sempre quis 
Dai-nos coragem para continuar 
Dai-nos saúde para ao menos tentar

 

Resignação para tudo aceitar 
Dai-nos força para suportar nossas amarguras 
E apesar de tudo

 

continuarmos a ser sinônimo de ternura

 

Perdoa-nos por nossos erros 
E por nossos insistentes apelos

 

Perdoa-nos também por nossas revoltas 
Nossas lágrimas e nossas derrotas 
E não nos deixe nunca mãe, perdermos a fé 
E sempre que puder 
Peça por nós ao Pai


E lembre-lhe que quando ele criou EVA

 

Não deixou com ela nenhum mapa de orientação
Nenhum manual com indicação 
Nenhuma seta indicando o caminho correto

 

Nenhuma instrução de como viver 
De como, a despeito de tudo vencer 
E mesmo assim.....

 

conseguimos aprender. 
Amém

 

Recebi sem autoria

quinta-feira

Dez sinais para você diferenciar os sintomas de Alzheimer e envelhecimento

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Esquecimentos, mudança brusca de humor e falta de iniciativa pedem atenção

O mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que ataca o cérebro e provoca a perda das funções cognitivas, como memória, capacidade de orientação no tempo e/ou espaço e capacidade de planejamento. O problema se inicia com alterações na memória e avança progressivamente até a dependência total do paciente. De acordo com a entidade norte-americana Alzheimer s Association, mais de 5 milhões de pessoas têm Alzheimer em todo o mundo.

A doença é muitas vezes negligenciada nas fases iniciais, pois é facilmente confundida com o processo normal de envelhecimento. O problema afeta, normalmente, idosos com mais de 65 anos. Nas primeiras fases, a maioria dos pacientes será capaz de realizar exercícios normalmente, mas enfrentam a

dificuldade provocada pelos efeitos da depressao e perda de memória , explica a fisioterapeuta Luciane Galego Almeida, do Hospital Samaritano de São Paulo. Apesar da doença não ter cura, alguns hábitos simples podem prevenir e retardar o avanço do problema. Segundo o neurologista do Samaritano, Dr. Getúlio Daré Rabello, existem algumas regras para combater o mal de Alzheimer. A prevenção desse mal envolve, além dos cuidados gerais para manter uma boa saúde (controle de pressão arterial, açucar no sangue, colesterol), a pratica de esportes, atividades intelectuais, e cuidados redobrados para evitar traumas na cabeça , afirma o especialista. Os exercícios físicos ajudam a melhorar a qualidade de vida e atenuar os efeitos do Alzheimer. Além disso, a prática de atividades aumenta a circulação sanguínea, estimulando todas as funções do organismo.

Saiba como identificar a doença

Com o avançar da idade, alterações na memória são comuns. Porém, os sintomas do Alzheimer vão além do simples esquecimento do dia-a-dia. Portadores da doença têm dificuldade para se comunicar, aprender e raciocinar. Problemas impactam o trabalho e atividades sociais e familiares. A Alzheimer Association desenvolveu um teste para ajudar a diferenciar sinais normais da idade com o mal de Alzheimer. Como a doença é difícil de diagnosticar, é fundamental que pessoas com mais de 60 anos procurem um médico para entender melhor os sintomas. O diagnóstico precoce é chave para uma melhor qualidade de vida e controle da doença.

1. Perda de memória Esquecer informações aprendidas recentemente é um dos primeiros sintomas da doença. Não se assuste, esquecer nomes e compromissos ocasionalmente é normal. Fique atento caso a pessoa comece a esquecer as coisas com mais freqüência e fique incapaz de relembrar o assunto posteriormente.

2. Dificuldade para realizar atividades rotineiras Portadores de Alzheimer têm dificuldade para planejar e completar tarefas do dia-a-dia, como preparar uma refeição, fazer uma ligação ou jogar um jogo. Porém, esquecer, ocasionalmente, o que você ia dizer ou o que você ia fazer é normal.

3. Esquecimentos Pacientes com Alzheimer podem se esquecer de onde estão e de como chegaram até lá. Além disso, perder-se na própria vizinhança ou esquecer o caminho de casa são comuns lapsos comuns entre os portadores da doença.

4. Poder de julgamento e raciocínio abaixo do normal Vestir-se de forma inapropriada, com várias camadas de roupa em dias quentes ou pouca vestimenta em dias frios. Pacientes mostram pouca capacidade de julgamento, como doar alta soma de dinheiro sem motivo específico.

5. Problemas com pensamento abstrato Dificuldade acima do comum para realizar raciocínios mentais, como esquecer para que servem os números ou como devem ser usados, é outro sinal do problema. Porém, achar difícil decifrar ou desenvolver uma fórmula matemática é normal.

6. Errar o lugar as coisas Pessoas com Alzheimer podem errar o lugar de coisas usuais. Por exemplo, colocar o ferro de passar no freezer é um sintoma comum da doença. Entretanto, é normal colocar as chaves do carro ou carteira em lugar estranho de vez em quando.

7. Mudanças de humor e comportamento Rápida alternância de humor e comportamento também é um sinal de doença. Pacientes mudam de humor muito rápido e sem motivos aparentes. Podem ir de um estado calmo ao depressivo e raivoso em pouco tempo.

8. Transformações de personalidade A personalidade de pessoas com Alzheimer pode mudar drasticamente. Podem se tornar confusos, desconfiados, medrosos ou dependentes de um membro da família. Entretanto, com o passar dos anos, é normal alguma mudança na personalidade. Fique atento se a transformação for mais severa que o usual.

9. Perda de iniciativa nas atividades As pessoas com Alzheimer tornam-se muito passivos. Ficam, por exemplo, em frente a TV por horas, dormem mais que o normal e, normalmente, não têm disposição para realizar tarefas usuais.

10. Problemas com a linguagem

Esquecer palavras simples, substituir palavras comuns e usuais, dificultar a forma de falar ou escrever pode ser um sinal da doença. Por exemplo, um portador do problema não consegue encontrar a escova de dente e, ao invés de perguntar onde está minha escova de dente? , perguntaria onde está o objeto de limpar a boca? .

Fonte: Revista Minha Vida

http://www.minhavida.com.br/

quarta-feira

Pais e filhos adolescentes - Dicas para buscar o equilíbrio nesse delicado relacionamento…

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Grande parte da atual geração de mães e pais de adolescentes sente-se perdida na orientação de seus filhos. Muitos tentam repetir o modelo que seguiram no passado, mas rapidamente percebem que não funciona mais. Outros tentam agir de forma diametralmente oposta à educação que receberam, mas também se frustram com os resultados. Qual a medida, afinal?

A sociedade é um organismo vivo. Seria ingenuidade negar que novos valores são diariamente agregados no cotidiano dos jovens: astros da música e do cinema apontam tendências, o universo da internet convida para jogos que os pais não compreendem. Há ainda uma gama infinita de “tribos”, cujo comportamento estranho ao nosso repertório de vida nos deixa confusos, além das baladas que começam à meia-noite e terminam às sete da manhã.

É importante lembrar que os valores de base de uma família são implantados do nascimento à puberdade. Nesses anos, a criança aprende desde a não levar para casa ou a devolver o giz de cera que não lhe pertence, a não interromper quando alguém está falando, a respeitar os animais. Muito mais que isso, observa e se nutre do comportamento e da dinâmica familiar. Mas a partir daí é hora de entender “Quem sou eu afinal?”. E por desejarem cortar o cordão umbilical, os conflitos começam a surgir. É uma forma de mostrar que não são uma continuação de seus pais ou de quem os represente, mas são eles mesmos.

Normalmente por volta dos 12 até os 18 anos, eles querem ser e aparentar ser independentes. Eles também se sentem confusos porque ainda dependem do lar para sua sustentação física e afetiva. Sentem-se impotentes e, como precisam se libertar, acabam por mentir e agredir silenciosamente (ou ruidosamente) o sistema familiar do qual se sentem escravos. Por outro lado, permitir tudo sem questionar os deixa também perdidos, com a sensação de que os pais não se importam. Começam, então, a ousar sem critério, como forma de entender até onde precisam chegar para que um movimento acolhedor por parte da família venha até eles.

É inútil achar que o jovem tem que entender o ponto de vista dos pais. Supostamente, quem é mais maduro e experiente é que deveria entender o ponto de vista dos mais inexperientes. Onde está o equilíbrio, afinal? Os pais não percebem que não são os filhos que estão se distanciando deles, mas o contrário. " Os pais não percebem que não são os filhos que estão se distanciando deles, mas o contrário. "

Os pais têm medo de perder o poder e o controle sobre os filhos. Não percebem que a energia que gastam dizendo todos os nãos e a energia que pensam que poupam dizendo todos os sins apenas promove distância e angústia.

Filhos não são nossa propriedade. Se os pais estão seguros dos valores que transmitiram, devem aceitar que eles batem asas, divergem de nós, buscam seus próprios caminhos sem que com isso o amor se perca.

Querer “chocar a cria” eternamente impede que ela cresça e aprenda com os próprios erros. Filhos são indivíduos e o melhor que fazemos por eles é ensiná-los a seguir. Depois de um determinado momento, tudo o que eles precisam é da certeza de que estamos lá, para apoiar e acolher nas dores. Mas não pra vivermos suas vidas nem para ditarmos regras eternamente.

Pais conscientes conseguem libertar os filhos do ninho numa atitude amorosa e confiante, e isso começa na adolescência. Porém, se você estiver se sentindo inseguro, procure ajuda profissional. Afinal, ninguém é obrigado a saber tudo sempre. Buscar orientação é também um ato de amor.

COMO BUSCAR O EQUILÍBRIO?
Se interesse pela linguagem deles. Pergunte o significado daquela palavra nova.
Não invada sua intimidade, ele quer ser respeitado.
Muna-o de informações a respeito de sexo, DST’s, drogas. Converse claramente sobre esses assuntos, sem constrangê-lo.
Evite chantagem emocional. Se quiser que ele se comporte com mais maturidade, não o trate como criança, nem faça com que ele se sinta culpado.
Esteja disponível para conversar sobre tudo, não minta sobre seus sentimentos e suas preocupações e considere sinceramente o ponto de vista dele.
Fale sobre sua juventude, mas sem a intenção de que ele seja como você foi. Os tempos são outros.
Demonstre que confia nele e em suas escolhas. Isso o torna mais responsável, ao passo que duvidar de tudo o deixa angustiado, desconfiado de que você não o conhece o suficiente.
Abra sua casa para receber os amigos de seus filhos. Mas não imponha sua presença, eles querem ser e aparentar ser independentes.
Não se importe tanto com a bagunça do quarto, mas faça com que ele se responsabilize pelas próprias coisas. Não com sermão, mas com atitudes (lave apenas as roupas que estiverem no cesto, por exemplo).
Ensine-o a valorizar e a administrar o dinheiro que porventura você ponha em suas mãos. Estabeleça limites claros para o que ele pode ou não pode ter. E, acima de tudo, faça acordos.
Negar ou permitir algo deve ter um motivo razoável, assim ele aprenderá a argumentar, questionar e a lidar com frustrações. Poderá também sentir que nem sempre sai “perdendo” quando aprende a dialogar.
Evite frases como “Enquanto você depender de mim tudo será do meu jeito”. Vocês dois sabem que ele ainda depende do lar para sua sustentação física e afetiva.

Celia Lima - Psicoterapeuta Holística - celia80@ig.com.br

sexta-feira

13 Técnicas para curar soluços

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Os soluços são pouco mais do que um reflexo. Você os têm quando o nervo vago ou uma de suas ramificações, que vai do cérebro para o abdômen, fica irritado(a). Os especialistas dizem que os soluços são, mais freqüentemente, uma reação a distúrbios digestivos comuns. E são, geralmente, mais um incômodo do que qualquer outra coisa. Até mesmo os bebês soluçam e o reflexo continua, cerca de três a cinco vezes ao ano, durante toda a vida.

Acredita-se que as curas caseiras utilizadas para fazer com que os soluços parem funcionem com base em dois princípios. Uma maneira de conter os soluços é encher o nervo vago com uma outra sensação. O nervo vago envia sinais ao cérebro dizendo que surgiram questões mais importantes, de forma que é chegada a hora de acabar com os soluços. Outros métodos interferem na respiração, aumentando a quantidade de dióxido de carbono no sangue. Isso, provavelmente, faz com que o corpo fique mais preocupado em se livrar do dióxido de carbono do que criar soluços.

Eis aqui algumas curas testadas e aprovadas para soluços, de ambos os "lados".

1. Adoce os soluços. Sobrecarregar as extremidades do nervo na boca com uma sensação doce pode dar conta do recado. Pegue uma colher de chá cheia de açúcar e, se conseguir, coloque o açúcar na parte de trás da língua, onde o gosto "azedo" é sentido. Desta forma, a sobrecarga de açúcar fará o maior impacto.

2. Faça "ouvidos malucos." Alguns médicos recomendam que se coloque os dedos nos ouvidos para fazer com que parem os soluços. As ramificações do nervo vago também se estendem até o sistema auditivo e, ao estimular as extremidades do nervo lá, o nervo vago entra em ação. Entretanto, seja gentil e nao enfie seus dedos muito a fundo em seus ouvidos.

3. Fique inocentemente distraído. Fazer com que alguém o surpreenda pode inundar o nervo vago com sensações e colocar um ponto final nos soluços.

4. Beba água. Engolir água interrompe o ciclo de soluços, o que pode aquietar os nervos. Fazer gargarejos com água também pode ter o mesmo efeito.

5. Puxe sua língua para a frente. Esticar a língua e puxá-la com força pode fazer com que parem os soluços.

6. Faça cócegas nela. Fazer cócegas no palato mole do céu da boca com um cotonete pode dar conta do recado. Ou, se você for do tipo que gosta de sentir cócegas, faça com que alguém encontre seus pontos sensíveis a cócegas.

7. Prenda sua respiração. Segure seu nariz e feche sua boca - do modo como você faria quando estivesse pronto para pular em uma psicina – durante tanto tempo quanto puder ou até que sinta que os soluços se foram.

8. Coloque aqueles soluços em um saco. Acredita-se que a antiga técnica de emergência de respirar em um saco de papel funcione com base no mesmo princípio do método de prender a respiração. Ambos aumentam a quantidade de dióxido de carbono na corrente sangüínea e o corpo fica preocupado em se livrar deste e esquece dos soluços.

9. Tome um antiácido. Este método pode ser muito mais eficaz se você escolher um que contenha magnésio, visto que o mineral tende a diminuir a irritação e aquietar os nervos. Um ou dois comprimidos devem dar cabo dos soluços.

10. Coma mais devagar. Se você come rapidamente, provavelmente não está mastigando completamente a comida, o que parece causar soluços. E alimentação ingerida de forma acelerada faz com que o ar fique preso entre pedaços de alimentos, o que pode desencadear a ação do nervo vago. Mastigue deliberadamente e beba goles menores para manter sua ingestão de ar em um nível mínimo.

11. Não coma feito um leão. Sobrecarregar o estômago com alimentos é uma outra causa de soluços. Alguns especialistas defendem a teoria de que os soluços são o modo que seu corpo encontra de dizer a você que pare de comer, de modo que seu sistema digestivo tenha tempo de processar todo o alimento que você forçou a seguir goela abaixo.

12. Evite alimentos condimentados. Alguns condimentos podem irritar o revestimento do esôfago e do estômago. Ao mesmo tempo, eles também podem fazer com que o ácido do estômago vaze para dentro do esôfago. O ácido extra pode causar soluços.

13. Beba com moderação. Tal como os condimentos, bebidas alcólicas podem causar uma irritação simultânea do esôfago e do estômago. E, com o passar do tempo, beber excessivamente pode danificar o revestimento dos tubos de alimentação. Festas, daquelas que vão alguns estudantes de faculdade, nas quais as pessoas são às vezes desafiadas a consumir uma grande quantidade de álcool, o mais rápido possível, podem levar à ingestão aguda. O sistema digestivo não apenas fica irritado com o álcool, mas grandes goles deste fazem com que o esôfago se expanda rapidamente, resultando em soluços.

Quando você não consegue fazer com que os soluços parem

Em casos raros, soluços crônicos podem ser um sintoma de um problema de saúde mais grave. As possiblidades incluem infecção; insuficiência renal (do rim); doença hepática; câncer, inclusive câncer de pulmão; problemas do sistema nervoso ou abdominais, tais como úlceras e, até mesmo, ataques cardíacos. Virtualmente, qualquer coisa que afete a cabeça, o peito ou o abdômen pode estar implicada.

Um acesso comum de soluços geralmente não dura mais do que uma hora e os soluços ocorrem em um intervalo rítmico de, aproximadamente, 30 segundos. É hora de ir ao consultório médico se os soluços continuarem a aparecer com freqüência durante mais de uma hora, ou doze horas ou mais, se fizerem com que você fique acordado à noite ou caso não respondam às formas de cura caseiras.

Em alguns casos, um médico prescreverá antiácidos ou um sedativo para ajudar a acalmar o sistema digestivo. E, nos casos de crise de soluços grave, que não páram, pode-se realizar cirurgia para cortar a ligação do nervo frênico para o diafragma, de modo a fazer com que os espasmos parem.

"HowStuffWorks - 13 técnicas para curar soluços". Publicado em 08 de setembro de 2005 (atualizado em 13 de novembro de 2007) http://saude.hsw.uol.com.br/13-tecnicas-para-curar-soluco.htm

 
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